segunda-feira, 4 de junho de 2012

Bem-Estar:
(Entenda a diferença entre tristeza e depressão)
Diferenciar a doença “depressão” dos sentimentos de tristeza que a maioria das pessoas enfrenta lá pelas tantas, nem sempre é uma tarefa fácil. Por exemplo, a tristeza que uma pessoa sente ao perder uma pessoa querida não é uma depressão. Se, no entanto essa tristezaimpedir o “funcionamento” normal no dia-a-dia ou então estiver causando um grande sofrimento, a coisa muda de figura.
De qualquer modo, esse estado é um sinal de perturbação  no estado de harmonia e equilíbrio do organismo, que pode se cristalizar como uma doença ou permanecer em graus mais leves, levando a uma perda significativa na qualidade de vida.

Lembre-se que o estado de depressão ou tristeza não é um defeito de caráter ou de personalidade. Não é sinal de fraqueza. Não é falta de força de vontade para superar suas dificuldades, e ninguém fica deprimido como uma punição por ter feito “algo de ruim” – uma interpretação errada bastante comum.
Não existe uma única causa para esse quadro, no geral é uma combinação de diversos fatores. Existem fatores psicológicos (como uma intensa reação à perda de uma pessoa querida, por exemplo), fatores do ambiente (como ter que enfrentar uma situação de convívio com uma pessoa muito doente ou um ambiente de trabalho muito difícil), fatores genéticos(que é a predisposição orgânica que cada pessoa traz ao nascer), fatores hormonais (como o baixo funcionamento da tiróide ou desbalanceamento de outros hormônios) e fatores bioquímicos cerebrais, nos transmissores químicos do cérebro.
Independentemente da causa, os sintomas de tristeza e depressão são um novo fator de agressão, formam um “estado tóxico”  que retorna ao corpo como um novo problema. Como a pessoa encontra-se debilitada, esse novo problema em geral não encontra solução satisfatória, fechando um ciclo vicioso aonde os próprios sintomas pioram o problema inicial.
Assim, acredito que a abordagem ideal deva influenciar tanto nas causas que estão desencadeando o processo quanto nos seus sintomas.
O princípio é proporcionar ao organismo um estado de funcionamento tal que consigainterromper esse ciclo vicioso e dar início a um novo ciclo virtuoso, aonde sentimentos tóxicos sejam substituídos por emoções saudáveis e comportamentos benéficos (veja as sugestões para manter o otimismo mais abaixo).
Para tanto são utilizadas substâncias como aminoácidos, vitaminas, mediadores químicos cerebrais naturais, fitoterápicos e outras medidas de baixo potencial agressivo.
Confira as dicas Dr. Cyro:
1. Lembre-se que nada dura para sempre. Pessoas otimistas acreditam que toda situação infeliz é passageira, enquanto os pessimistas explicam os acontecimentos em termos permanentes. Uma coisa é pensar “eu não consigo nunca ganhar dinheiro” e outra é conversar consigo algo como “tenho ganhado menos ultimamente” ou “estes tempos estão difíceis, mas já passei por dificuldades antes…”.
2. Pense com isenção na culpa. Otimistas tendem a atribuir as causas de dificuldade a terceiros. O otimista ao se deparar com dificuldades tende a conversar consigo mesmo em termos de “esta situação foi provocada por incompetentes!”, ao contrário do pessimista, que pensaria em termos de “eu sou incompetente”.
3. Busque a solução em você. Pessimistas tendem a “não confiar no próprio taco” e a buscar a solução em outras pessoas ou outra situação, enquanto o otimista está convencido de que tem a solução dentro de si mesmo.
4. Divida por partes. Otimistas sabem que para alcançar suas metas devem subir uma escada, degrau por degrau, atingindo metas intermediárias antes de chegar ao seu objetivo. Pessimistas querem dar um único pulo e chegar lá, o que costuma paralisar as ações sem que se chegue a lugar nenhum!
5. O tamanho do prejuízo. Otimistas tendem a explicar uma situação difícil em termos de “o Brasil é um país complicado” ou “Esta empresa está numa situação delicada”. Já os pessimistas tendem a atribuir explicações universais para seus insucessos, como “o mundo está perdido, a crise está por toda a parte” ou “toda empresa é injusta, todo emprego é miserável”.
6. Não tenha vergonha de dizer: VIVA EU! Pessoas otimistas tendem a explicar os bons acontecimentos em termos pessoais, do tipo “sou competente”, enquanto os pessimistas atribuem a causas temporárias, acreditando, por exemplo, que “desta vez tive sorte”.
7. Não vá com a boiada. Pessoas otimistas têm autonomia, não precisam de aprovação dos outros para tudo que pretendem fazer. Pessimistas tendem a ficar se assegurando com os outros, com medo de não ser aceito pelo grupo, e com isso perdem várias oportunidades.
8. Não aceite rótulos. Otimistas não aceitam que as pessoas lhes coloquem rótulos negativos, como ser acomodado ou não servir para isso ou aquilo. Já os pessimistas não apenas aceitam esses rótulos como incorporam o hábito ruim no dia a dia.
9. Não tenha medo do sucesso. Sucesso não é pecado. Sucesso não é errado. O pecado e o errado são abusar dos outros. Otimistas acreditam que merecem o sucesso e vão atrás. Já os pessimistas mantêm as velhas crenças de que fazer sucesso é intrinsecamente uma coisa ruim.
10.Não acredite em predestinação de terceiro mundo. Esse é um pretexto bem brasileiro para ser pessimista. Acreditar que é de terceiro mundo, uma pessoa predestinada a não poder alcançar coisas boas, como se isso fosse reservado para pessoas de outros países. Otimistas simplesmente não acreditam nessa bobagem.
Por:Garota Blue




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